TRACKS

BIOGRAFIA

DOOG LEEF é o resultado de um cocktail de influências misturado e filtrado na mente de Danny Chaves, que tem se destacado em locais de referência pelo Algarve nos últimos anos. Entre vários projetos numa variedade de géneros e estilos desde 2009, o português traz ao mundo DOOG LEEF como um reflexo da emoção que o leva a sentir-se bem (‘feel gooD’) dentro do House, Techno e tudo entre esse espectro.

As suas raízes brasileiras e portuguesas estão muito integradas na sua influência musical, tendo sido exposto enquanto criança aos discos do seu pai sendo tocados frequentemente a alto volume em sua casa. Nesta tenra idade ele focou-se em aprender instrumentos percussivos dos ritmos e balanços dos géneros que orbitava como o Samba, o Pagode e MPB (Música Popular Brasileira). Mais tarde, na sua pre-adolescência, começou desenvolvendo o seu próprio gosto musical, explorando diferentes géneros com que se identifica-se. O Hip Hop, Rock Alternativo e Reggae foram alguns dos principais que ressoaram com o jovem artista e que se tornaram a sua inspiração para aprender escrita lírica e novos instrumentos fora do domínio da bateria e percussão, tais como guitarra e baixo.

A sua primeira vez em palco foi aos 15 anos no Auditório Municipal da sua cidade de Portimão, lotado com mais de 1000 pessoas, onde tocou e cantou um medley de Bob Marley. A sua performance cativante levantou o público que se juntou cantando e foi merecedor de uma ovação de pé. Esse sentimento de concretização foi o combustível que levou Danny a perseguir a sua carreira musical, embora os seus pais nunca tenham concordado ou apoiado a sua decisão. Nos 3 anos seguintes continuou aperfeiçoando as suas habilidades na guitarra e escrita, até que uma noite com 17 anos foi com os seus amigos a uma discoteca e viu a performance do DJ TobyOne. Ao testemunhar a reação eufórica do público, Danny percebeu que era exatamente o que ele pretendia conseguir da sua música e então começou a sua jornada aprendendo a arte de DJ.

Sendo um colecionador de música toda a sua vida, organizar playlists e procurar por novas faixas sempre foi algo muito natural para ele, mas ele precisaria estabelecer uma identidade enquanto artista. A sua primeira introdução aos sintetizadores e à música eletrónica foi em 2009 quando descobriu o Drum n Bass e Dubstep de artistas como Skrillex, Kill The Noise e Noisia. Isto levou à criação do seu primeiro projeto e apelido de DJ – The Pet – o qual cresceu em popularidade na sua cidade, sendo um dos muito poucos artistas na região que tocaria estes géneros da moda da altura. Embora tenha alcançado tal popularidade sendo DJ, Danny passou a sentir-se incomodado por receber crédito por apenas tocar música de outros artistas e então começou aprendendo o que rapidamente se tornaria a sua obsessão – produção de música eletrónica.

Em 2012 a sua direção mudou outra vez ao ser apresentado ao Psy Trance. Este estilo de produção musical cativante intrigou-o e então decidiu começar experimentando com ritmos e atmosferas psicadélicas, eventualmente fazendo nascer o seu segundo projeto – Ruderalis. Durante o próximos anos este projeto iria se encontrar em line-ups de eventos por toda a região do Algarve, desde discotecas e clubes até eventos em florestas de espaço aberto. Neste processo ele fez contactos e importante na comunidade e na indústria e abriu novos horizontes para a sua carreira. Em 2017, Portimão hospedou um dos festivais de música eletrónica e arte mais prestigiados do mundo – The BPM Festival. Após ter frequentado este evento e experienciado os DJ sets de pesos pesados da House Music e Techno como Marco Carola, Joseph Capriati, Loco Dice, Richie Hawtin e muito mais, Danny nunca se sentiu tão em casa. Juntando todas as suas influências da sua vida, ele finalmente foi capaz de distinguir uma identidade enquanto artista quando em 2020 ele começou atuando e produzindo sob o apelido DOOG LEEF. A ideia por trás do nome surgiu do sentimento que se apoderou dele quando experienciou pela primeira vez a energia do set de TobyOne e prometeu levar esse sentimento ao seu próprio público com a sua música (Feel Good <=> dooG leeF).

Desde então, DOOG LEEF tem projetado o seu gosto e estilo singular nas suas performances e produções, elevando a cena eletrónica na região do Algarve e tornando-se um nome de referência na comunidade eletrónica local. Ele assegurou residências de Verão em locais como Katedral Club, NosoloAgua Beach Club e Edd’s Beach Club, e exibiu-se em cartazes para promotoras como Edit, Euphoric Groove e mais, assim como um convidado recorrente na rubrica BuscaPolos da RuaFM. Também desenvolveu a sua própria editora Leeflet Records em 2024 e fundou uma série de eventos com convidados intitulada Doog Leef Invites em que a sua primeira edição foi um evento de em mar no Catamaran Ophelia ao longo da costa algarvia.

DOOG LEEF já colaborou com artistas tais como Justt, Bruno Zarra, MezZadri e Lipee (com quem fundou a promotora de eventos e artistas LowProfile em 2024).

DOOG LEEF is the result of an influential cocktail mixed and strained inside the mind of Danny Chaves who has been storming landmark venues throughout the Algarve for the past few years. Amongst various projects in a variety of genres and styles since 2009, the Portuguese brings DOOG LEEF to life as a reflexion of the emotion that drives him to ‘feeL gooD’ within House, Techno and everything in between.

His Brazilian and Portuguese roots are very embedded in his musical influences, being exposed as a child to his father’s records being played out loud frequently in his home. In this very tender age Danny focused in learning percussive instruments from the rhythms and grooves of the genres he orbited like Samba, Pagode and MPB (Brazilian Popular Music). Later in his pre-teens, he started to develop his own personal musical taste, exploring the different genres that he could identify with. Hip Hop, Alternative Rock and Reggae were some of the main ones that resonated with the young artist and his inspiration to learn lyrical writing and new instruments outside of the drum and percussion realm, such as guitar and bass.

His first time on stage was at 15 years old at his hometown of Portimão’s packed Auditorium with over 1000 people, where he played and sang a Bob Marley medley. His captivating perfomance had the crowd on their feet singing and chanting along and gave him a loud standing ovation. That feeling of accomplishment was the fuel that drove Danny to pursue his musical career, even though his parents never agreed or supported his decision. In the following 3 years he kept perfecting his guitar and lyrical skills, until one night at 17 years old he went to a nightclub with his friends and he saw the live perfomance of DJ TobyOne. As he witnessed the euphoric reaction from the crowd, Danny realised that that was exactly what he wanted to achieve from his music and so began his journey to learn the art of DJing.

Being a collector of music all his life, arranging playlists and searching for new records was always something natural for him, but he needed to establish an identity as an artist. His first introduction to synthesizers and electronic music was in 2009 when he discovered Drum n Bass and Dubstep from artists like Skrillex, Kill The Noise and Noisia. This led to the creation of Danny’s very first DJ project and alias – The Pet – which quickly grew popular in his city, being one of the very few artists in the region playing these hyped genres. Even though reaching such popularity with DJing, Danny became bothered with getting credit for only playing other people’s music and so he began learning what quickly became his obsession – electronic music production.

In 2012, his direction shifted again when he was introduced to Psy Trance. This captivating style of music production intrigued him and he decided to start experimenting with psychedelic rhythms and atmospheres, eventually bringing to life his second project – Ruderalis. For the next few years this project would find his place in line-ups for events all over the region of the Algarve, from nightclubs to open-air forest events. In this process he made important connections in the community and industry and opened new horizons for his career. In 2017, Portimão held one of the world’s most prestigious electronic music and arts festival – The BPM Festival. After attending this event and experiencing the DJ sets of House Music and Techno heavy weights like Marco Carola, Joseph Capriati, Loco Dice, Richie Hawtin and many more, Danny never felt more at home. Gathering all his influences from his life, he was finally able to distinguish an identity as an artist when in 2020 he started perfoming and producing under the alias DOOG LEEF. The ideia behind the name came from the feeling that took over him back when he first experienced the energy of TobyOne’s set and vowed to take that good feeling forward to his own crowds with his music (Feel Good <=> dooG leeF).

Since then, DOOG LEEF has been projecting his singular taste and style in his performances and productions, elevating the electronic scene in the Algarve region and becoming a household name in the local electronic community. He has secured summer residencies in venues such as Katedral Club, NosoloAgua Beach Club and Edd’s Beach Club, and showcased in line-ups for Edit, Euphoric Groove and more, as well as recurrent guest spots at radio RuaFM BuscaPolos. He has also developed his label Leeflet Records in 2024 and started an invitational event series called Doog Leef Invites which first edition was an open sea boat party at Ophelia Catamaran, throughout the Algarve coast.

DOOG LEEF has collaborated with artists such as Justt, Bruno Zarra, MezZadri and Lipee (with who he started the event and artist promoter LowProfile in 2024).

FOTOS

TRACKS

BIOGRAFIA

DOOG LEEF é o resultado de um cocktail de influências misturado e filtrado na mente de Danny Chaves, que tem se destacado em locais de referência pelo Algarve nos últimos anos. Entre vários projetos numa variedade de géneros e estilos desde 2009, o português traz ao mundo DOOG LEEF como um reflexo da emoção que o leva a sentir-se bem (‘feel gooD’) dentro do House, Techno e tudo entre esse espectro.

As suas raízes brasileiras e portuguesas estão muito integradas na sua influência musical, tendo sido exposto enquanto criança aos discos do seu pai sendo tocados frequentemente a alto volume em sua casa. Nesta tenra idade ele focou-se em aprender instrumentos percussivos dos ritmos e balanços dos géneros que orbitava como o Samba, o Pagode e MPB (Música Popular Brasileira). Mais tarde, na sua pre-adolescência, começou desenvolvendo o seu próprio gosto musical, explorando diferentes géneros com que se identifica-se. O Hip Hop, Rock Alternativo e Reggae foram alguns dos principais que ressoaram com o jovem artista e que se tornaram a sua inspiração para aprender escrita lírica e novos instrumentos fora do domínio da bateria e percussão, tais como guitarra e baixo.

A sua primeira vez em palco foi aos 15 anos no Auditório Municipal da sua cidade de Portimão, lotado com mais de 1000 pessoas, onde tocou e cantou um medley de Bob Marley. A sua performance cativante levantou o público que se juntou cantando e foi merecedor de uma ovação de pé. Esse sentimento de concretização foi o combustível que levou Danny a perseguir a sua carreira musical, embora os seus pais nunca tenham concordado ou apoiado a sua decisão. Nos 3 anos seguintes continuou aperfeiçoando as suas habilidades na guitarra e escrita, até que uma noite com 17 anos foi com os seus amigos a uma discoteca e viu a performance do DJ TobyOne. Ao testemunhar a reação eufórica do público, Danny percebeu que era exatamente o que ele pretendia conseguir da sua música e então começou a sua jornada aprendendo a arte de DJ.

Sendo um colecionador de música toda a sua vida, organizar playlists e procurar por novas faixas sempre foi algo muito natural para ele, mas ele precisaria estabelecer uma identidade enquanto artista. A sua primeira introdução aos sintetizadores e à música eletrónica foi em 2009 quando descobriu o Drum n Bass e Dubstep de artistas como Skrillex, Kill The Noise e Noisia. Isto levou à criação do seu primeiro projeto e apelido de DJ – The Pet – o qual cresceu em popularidade na sua cidade, sendo um dos muito poucos artistas na região que tocaria estes géneros da moda da altura. Embora tenha alcançado tal popularidade sendo DJ, Danny passou a sentir-se incomodado por receber crédito por apenas tocar música de outros artistas e então começou aprendendo o que rapidamente se tornaria a sua obsessão – produção de música eletrónica.

Em 2012 a sua direção mudou outra vez ao ser apresentado ao Psy Trance. Este estilo de produção musical cativante intrigou-o e então decidiu começar experimentando com ritmos e atmosferas psicadélicas, eventualmente fazendo nascer o seu segundo projeto – Ruderalis. Durante o próximos anos este projeto iria se encontrar em line-ups de eventos por toda a região do Algarve, desde discotecas e clubes até eventos em florestas de espaço aberto. Neste processo ele fez contactos e importante na comunidade e na indústria e abriu novos horizontes para a sua carreira. Em 2017, Portimão hospedou um dos festivais de música eletrónica e arte mais prestigiados do mundo – The BPM Festival. Após ter frequentado este evento e experienciado os DJ sets de pesos pesados da House Music e Techno como Marco Carola, Joseph Capriati, Loco Dice, Richie Hawtin e muito mais, Danny nunca se sentiu tão em casa. Juntando todas as suas influências da sua vida, ele finalmente foi capaz de distinguir uma identidade enquanto artista quando em 2020 ele começou atuando e produzindo sob o apelido DOOG LEEF. A ideia por trás do nome surgiu do sentimento que se apoderou dele quando experienciou pela primeira vez a energia do set de TobyOne e prometeu levar esse sentimento ao seu próprio público com a sua música (Feel Good <=> dooG leeF).

Desde então, DOOG LEEF tem projetado o seu gosto e estilo singular nas suas performances e produções, elevando a cena eletrónica na região do Algarve e tornando-se um nome de referência na comunidade eletrónica local. Ele assegurou residências de Verão em locais como Katedral Club, NosoloAgua Beach Club e Edd’s Beach Club, e exibiu-se em cartazes para promotoras como Edit, Euphoric Groove e mais, assim como um convidado recorrente na rubrica BuscaPolos da RuaFM. Também desenvolveu a sua própria editora Leeflet Records em 2024 e fundou uma série de eventos com convidados intitulada Doog Leef Invites em que a sua primeira edição foi um evento de em mar no Catamaran Ophelia ao longo da costa algarvia.

DOOG LEEF já colaborou com artistas tais como Justt, Bruno Zarra, MezZadri e Lipee (com quem fundou a promotora de eventos e artistas LowProfile em 2024).

DOOG LEEF is the result of an influential cocktail mixed and strained inside the mind of Danny Chaves who has been storming landmark venues throughout the Algarve for the past few years. Amongst various projects in a variety of genres and styles since 2009, the Portuguese brings DOOG LEEF to life as a reflexion of the emotion that drives him to ‘feeL gooD’ within House, Techno and everything in between.

His Brazilian and Portuguese roots are very embedded in his musical influences, being exposed as a child to his father’s records being played out loud frequently in his home. In this very tender age Danny focused in learning percussive instruments from the rhythms and grooves of the genres he orbited like Samba, Pagode and MPB (Brazilian Popular Music). Later in his pre-teens, he started to develop his own personal musical taste, exploring the different genres that he could identify with. Hip Hop, Alternative Rock and Reggae were some of the main ones that resonated with the young artist and his inspiration to learn lyrical writing and new instruments outside of the drum and percussion realm, such as guitar and bass.

His first time on stage was at 15 years old at his hometown of Portimão’s packed Auditorium with over 1000 people, where he played and sang a Bob Marley medley. His captivating perfomance had the crowd on their feet singing and chanting along and gave him a loud standing ovation. That feeling of accomplishment was the fuel that drove Danny to pursue his musical career, even though his parents never agreed or supported his decision. In the following 3 years he kept perfecting his guitar and lyrical skills, until one night at 17 years old he went to a nightclub with his friends and he saw the live perfomance of DJ TobyOne. As he witnessed the euphoric reaction from the crowd, Danny realised that that was exactly what he wanted to achieve from his music and so began his journey to learn the art of DJing.

Being a collector of music all his life, arranging playlists and searching for new records was always something natural for him, but he needed to establish an identity as an artist. His first introduction to synthesizers and electronic music was in 2009 when he discovered Drum n Bass and Dubstep from artists like Skrillex, Kill The Noise and Noisia. This led to the creation of Danny’s very first DJ project and alias – The Pet – which quickly grew popular in his city, being one of the very few artists in the region playing these hyped genres. Even though reaching such popularity with DJing, Danny became bothered with getting credit for only playing other people’s music and so he began learning what quickly became his obsession – electronic music production.

In 2012, his direction shifted again when he was introduced to Psy Trance. This captivating style of music production intrigued him and he decided to start experimenting with psychedelic rhythms and atmospheres, eventually bringing to life his second project – Ruderalis. For the next few years this project would find his place in line-ups for events all over the region of the Algarve, from nightclubs to open-air forest events. In this process he made important connections in the community and industry and opened new horizons for his career. In 2017, Portimão held one of the world’s most prestigious electronic music and arts festival – The BPM Festival. After attending this event and experiencing the DJ sets of House Music and Techno heavy weights like Marco Carola, Joseph Capriati, Loco Dice, Richie Hawtin and many more, Danny never felt more at home. Gathering all his influences from his life, he was finally able to distinguish an identity as an artist when in 2020 he started perfoming and producing under the alias DOOG LEEF. The ideia behind the name came from the feeling that took over him back when he first experienced the energy of TobyOne’s set and vowed to take that good feeling forward to his own crowds with his music (Feel Good <=> dooG leeF).

Since then, DOOG LEEF has been projecting his singular taste and style in his performances and productions, elevating the electronic scene in the Algarve region and becoming a household name in the local electronic community. He has secured summer residencies in venues such as Katedral Club, NosoloAgua Beach Club and Edd’s Beach Club, and showcased in line-ups for Edit, Euphoric Groove and more, as well as recurrent guest spots at radio RuaFM BuscaPolos. He has also developed his label Leeflet Records in 2024 and started an invitational event series called Doog Leef Invites which first edition was an open sea boat party at Ophelia Catamaran, throughout the Algarve coast.

DOOG LEEF has collaborated with artists such as Justt, Bruno Zarra, MezZadri and Lipee (with who he started the event and artist promoter LowProfile in 2024).

FOTOS

Seja avisado
sobre os cursos

Preencha os dados abaixo e escolha o curso de seu interesse:

Seja avisado sobre os cursos

Preencha os dados abaixo e escolha o curso de seu interesse: